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O caminho para os sonhos e independência!

  • Foto do escritor: Eliel de Souza
    Eliel de Souza
  • 15 de set.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 16 de set.


A realidade das famílias brasileiras


Falar de dinheiro ainda é tabu em muitos lares brasileiros, mas é justamente essa omissão que tem custado caro. Dados da Confederação Nacional do Comércio mostram que 78,5% das famílias brasileiras estavam endividadas em julho de 2025, e 30% já não conseguiam pagar suas contas em dia. Paralelamente, uma pesquisa da Serasa revelou que 53% dos casais têm no dinheiro o principal motivo de brigas, e 41% chegaram a ficar negativados por causa de um relacionamento.


Por trás desses números há histórias de famílias sobrecarregadas, sonhos interrompidos e relacionamentos quebrados. Como educador financeiro, digo sem rodeios: a educação financeira é o antídoto contra essa realidade. Ela não é só sobre controlar gastos — é sobre dar direção para a vida.



O que a educação financeira entrega


  • Realização de sonhos: quem organiza o orçamento consegue transformar planos em metas possíveis — seja uma viagem, a casa própria ou o estudo dos filhos.

  • Metas com prazo: sem clareza financeira, tudo fica no campo do “um dia”. Com disciplina, o futuro começa a ser construído hoje.

  • Independência financeira: cuidar do dinheiro é se libertar da escravidão dos juros e do ciclo do endividamento.

  • Tranquilidade no futuro: o fundo de emergência garante paz nos imprevistos, e os investimentos constroem segurança para amanhã.

  • Não depender da aposentadoria do governo: o sistema previdenciário brasileiro é limitado e incerto. Quem se organiza hoje, constrói sua própria aposentadoria, sem medo do amanhã.


O preço de ignorar - Negligenciar a educação financeira significa viver sempre no fio da navalha. Dívidas se acumulam, juros corroem o salário, e o estresse mina relacionamentos. É como remar contra a corrente: por mais força que se faça, sem rumo claro, o barco não sai do lugar.


Um ato de amor - Educar-se financeiramente não é ser “mão de vaca”. É um ato de amor com a própria família e consigo mesmo. É escolher o caminho da liberdade em vez da dependência, da paz em vez do conflito, da construção em vez da sobrevivência.


Assim como em todo o país, precisamos falar mais sobre dinheiro. Não como um fim, mas como um meio. Com educação financeira, o presente ganha ordem, o futuro ganha dignidade e os sonhos deixam de ser apenas desejos para se tornarem realidade.


 
 
 

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